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terça-feira, 28 de junho de 2011

Verdadeiro ou falso - Ato I

 E então, as mãos já não são mais as responsáveis pelo próximo ato. O coração acelerado a ponto de fazer transpirar, amassando sua camisa, mas tudo só acontece no momento em que os olhos se encaram e a respiração fica ofegante onde os lábios se tocam.
 Uma leve brisa fora sentida e um arrepio abraçava seu corpo com uma imensa intensidade, porém, seus olhos se mantinham fechados.
 E quando seus olhos se abriram, a luz forte que vinha da janela inundava seu quarto a deixando estonteada, então ela se levantava  e ia até o banheiro onde parara enfrente ao lavatório, debruçando-se sobre ele, chegando o mais próximo possível do espelho que ali havia.
 Tudo teria sido real e intenso.. - se indagava - foi uma pena ter durado apenas uma noite, foi realmente uma pena, nunca ter acontecido.

" Às vezes fico com saudade, De momentos que eu ainda não vivi. Às vezes peco na vontade,De sentimentos que eu ainda não senti. Te vejo nas paredes dos hotéis, Eu vivo interpretando papeis.Às vezes não sei mais quem sou, Me deu vontade de voltar. Pois eu sei, que você quer viver comigo outra vez. Que você quer viver ao lado meu, até a luz do sol se apagar.Eu exagero nas palavras,Mas nos meus versos eu só encontro você. É só mais um dia de chuva e eu vou pra redenção. Pois amanhã já vou estar em outro lugar, Muito longe daqui, muito longe de ti. Pois eu sei, que você quer viver comigo outra vez. Que você quer viver ao lado meu, até a luz do sol se apagar. Eu sei Que você quer viver comigo (Mais uma vez) Que você quer viver ao lado meu (É só mais um dia de chuva e eu vou pra redenção) Até a luz do sol se apagar, ate a luz do sol se apagar.
Enquanto houver ar pra respirar. - Fresno - Eu sei."
                                                                        Gabrielly Duarte - 28/06/11

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